Antonio Mendes
Antonio Mendes, Artista Plástico, nasceu em Recife, no ano de 1965. Iniciou seus estudos de desenho e pintura com o professor Amaro Crisóthomo, em 1987. Posteriormente fez cursos no Museu de Arte Contemporânea de PE. Em 1990, participou da I Mostra de Artes Plásticas de Olinda – “Paisagem Pernambucana”, e no mesmo ano, participou da exposição “Paisagens”. Ganhou o Prêmio Imagem, em 1992, no Concurso de pintura da Caixa Econômica Federal “Pintando o Natal”.
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Freqüentou o atelier da Artista Plástica Maria Carmen, que é uma de suas referências estéticas local. Paisagista de origem, trabalhou durante anos fazendo pinturas de campo. Nestes 33 anos de carreira como artista, participou de várias exposições coletivas. Dentre as individuais, destacam-se “Paisagem II” (1993), “Múltiplos” (1997), “Maracatu – Evoluções Inspiração Expressões” (2000), “Figuras” (2001), “Casa Amarela” (2003), “Cabeças” (2004), “Beijos” (2006), “A Persistência da Paisagem” (2012) e “Antonio Mendes – retorno à paisagem” (2014). Possui trabalhos em monotipia e desenhos em grafite. Em relação ao estilo de pintura, Antonio Mendes considera-se um artista ‘em transito’, e atualmente, acentuou um olhar subjetivo sobre sua produção, estabelecendo uma linguagem menos realista com suas pinturas, como observado na sua exposição “Ego em Suspensão e Fragmentos de Luz” (2019).
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Freqüentou o atelier da Artista Plástica Maria Carmen, que é uma de suas referências estéticas local. Paisagista de origem, trabalhou durante anos fazendo pinturas de campo. Nestes 33 anos de carreira como artista, participou de várias exposições coletivas. Dentre as individuais, destacam-se “Paisagem II” (1993), “Múltiplos” (1997), “Maracatu – Evoluções Inspiração Expressões” (2000), “Figuras” (2001), “Casa Amarela” (2003), “Cabeças” (2004), “Beijos” (2006), “A Persistência da Paisagem” (2012) e “Antonio Mendes – retorno à paisagem” (2014). Possui trabalhos em monotipia e desenhos em grafite. Em relação ao estilo de pintura, Antonio Mendes considera-se um artista ‘em transito’, e atualmente, acentuou um olhar subjetivo sobre sua produção, estabelecendo uma linguagem menos realista com suas pinturas, como observado na sua exposição “Ego em Suspensão e Fragmentos de Luz” (2019).
