Cláudio Paschoal
Não sou um artista de formação, no sentido acadêmico, mas definitivamente de vivência. Desde pequeno, o lápis e o papel foram grandes aliados nas minhas primeiras descobertas e desafios da infância e adolescência. Desenhava muito, todos os dias. Era conhecido na família e entre os amigos por este “dom”, que para mim, naquela época, era puramente uma diversão, um modo de sintetizar os acontecimentos na minha vida.
Cursei Desenho Industrial em São Paulo e trabalhei com design gráfico por durante alguns anos. Neste mesmo período, tive meu primeiro contato com a pintura. Após voltar para Recife, em 2016, retomei com um curso de Plínio Santos, no Recife (PE), seguido por outro do artista plástico Ploeg, na mesma cidade.
Dois anos depois, fiz um intensivo com Bruno Passos, artista paulistano, que definitivamente foi e tem sido um grande incentivador para mim. Atualmente trabalho com temas que permeiam minha vida, meu dia a dia e minha espiritualidade. Minhas maiores referências são Caravaggio, Rembrandt, Sorolla, Sargent, Odd Nerdrum e o próprio Bruno Passos.