Heitor Pontes
Formado em publicidade e pós-graduado em design gráfico.
Começou a desenhar desde cedo e aos 15 resolveu parar. 11 anos depois num momento de ócio voltou a criar. surgiram rostos e elementos em composições orgânicas, onde tudo se encontra, menos o princípio de um movimento. Ao longo desses anos, expôs individual e coletivas. Em outubro de 2019, participou duas vezes do programa “Mais Vidas nos Morros” da Prefeitura do Recife, onde pintou junto com funcionários da prefeitura e da população o Alto do Paraíso, morro no bairro de Tejipió e em Santo Amaro.
É membro do grupo de pintura coletiva Vacilante, que existem há sete anos, onde três artistas pintam ao mesmo tempo a mesma superfície com intervenções um sobre os outros, quebrando hierarquias e várias camadas de tintas. Já criaram vários murais, três exposições individuais e coletivas em Recife, São Paulo e Havana.
Começou a desenhar desde cedo e aos 15 resolveu parar. 11 anos depois num momento de ócio voltou a criar. surgiram rostos e elementos em composições orgânicas, onde tudo se encontra, menos o princípio de um movimento. Ao longo desses anos, expôs individual e coletivas. Em outubro de 2019, participou duas vezes do programa “Mais Vidas nos Morros” da Prefeitura do Recife, onde pintou junto com funcionários da prefeitura e da população o Alto do Paraíso, morro no bairro de Tejipió e em Santo Amaro.
É membro do grupo de pintura coletiva Vacilante, que existem há sete anos, onde três artistas pintam ao mesmo tempo a mesma superfície com intervenções um sobre os outros, quebrando hierarquias e várias camadas de tintas. Já criaram vários murais, três exposições individuais e coletivas em Recife, São Paulo e Havana.
